É pensando, é imaginando que eu escrevo: o que vejo, o que sinto,
o que escuto e o que me provoca. È por
este intermédio é que escrevo: chão, estrada, terra, mares e o sol quente. Quando
olho para o céu vejo as estrelas, vejo nuvens carregadas pelos os ventos. Ai eu
sinto Deus com todo um ar de grandeza. Olho para a terra e aprecio a natureza. Ai eu fico em embaraçado misturo os meus pensamentos sem poder me
conter, tocado de beleza e sentimento e começo a escrever. Quando escrevo o que
vejo é que algo me tocou. Quando escrevo o que sinto e o que escuto são
sentimentos que antes me emocionou. Quando escrevo o que me provoca, são
respostas que dou. É por ai que vou escrevendo, vou incomodando a mente e ela
vai se dissolvendo vou consultando o passado apontando o presente penso até no
futuro quando algo clareia a mente e me liberta do escuro. Quando estou
escrevendo fico pensando que sou apenas mais um que está sonhando. Posso estar acertando
como também errando. Não posso me culpar, por que ninguém é perfeito os mais
sábios comete erros, poso errar com vontade de acertar. Poesia é amor poesia é
sentimento. Poesia é uma entrega de tudo que temos no subconsciente. É liberar o
imaginário como fosse movido por dentro. Poesia é não ter medo de errar, e nem
preocupar com que outros vão dizer. Poesia é fantasiar os sentimentos e ampliar
pelo momento daquilo que vê. Todos nós somos pensadores, “eu penso você pensa nós
pensamos e cada um tem o seu pensar.” Pois
somos gente de “DNA” diferentes. Em virtude dos seus méritos e modo de pensar.
Se conjugarmos os verbos, podemos constatar, eu com as minhas consoantes, e
você com as suas vogais, pois são construídos,
os prédios com diferentes materiais. (J. MEIRELES)
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