sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A VIDA


Vivemos em uma época, de um consumismo exagerado. A humanidade está se tornando dependente, principalmente a nossa juventude, que são as maiores vitimas. Está havendo um grande excesso entre comes e bebes. As tentações da corrida do troca troca, o supérfluo está falando mais alto. O que possuía ontem hoje já não serve mais. Salve-se quem puder, as propagandas e a mídia não perde tempo para incentivar. Depois vem ai o comercio com toda espécie de atrativos, com o objetivo de sempre vender mais. A grande sede do ter, está distanciando as pessoas do ser. Graças a Deus por ter de tudo no mercado, “secos e molhado,” mas temos que ter cuidado com tantos incentivos de vendedores que sempre oferecem facilidades. Evite as competições, as disputas da moda a preocupação com o que outro tem. Mas o que você pode ter? Basta olharmos hoje as concorrências em virtude de marcas e qualidades. Veículos, por exemplo! Moças e rapazes, até adolescente cada um quer ter o seu. Quem mais lucra é o comércio, enquanto que é mais sufoco para o consumidor, do que tranqüilidade. Nem tudo que é facilitado agente deve mergulhar de cabeça. Quem sabe aplicar o seu dinheiro em um futuro mais promissor? Por que quem mergulha de qualquer jeito, corre o risco de se afogar. Que pena que ainda vemos pessoas fazendo gozação do passado, das fazendas, das simplicidades do campo, daquela gente sem maldade. Da Mulher caseira, da beira do fogão. Não é que hoje temos tudo nas mãos! Basta usar um dedo e apertar um botão, mas isso não trás felicidade. Ao contrario daquela época, aquele povo simples era feliz porque não vivia atormentado. As mulheres não era dependente da vaidade, ninguém vivia olhando de lado com medo de ser assaltado. Nós é que somos carentes do passado, passado já passou! E nós é que lamentamos as coisas boas que não voltam mais. O trabalho ainda que seja grosseiro, é libertador do Homem. Enquanto a sede de poder escraviza a huanidade.

J.Meireles

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