Eu quero ter um coração de criança, para amar meu pai. São palavras de origem, de um cântico da Igreja Católica. Talvez seja, porque coração de criança não tem maldade. Assim como os Pais poderiam dizer, eu quero ter um coração sem maldade, para amar meus filhos.
Os Pais, além de ser o amigo mais próximo dos seus filhos, são grandes
Conselheiros. Até ao ponto em que há filho que se aborrecem, tachando os Pais de chatos. Porém, nem todos filhos reconhecem que as impertinências dos pais é para o seu próprio bem. Pois eles se compartilham com os seus sucessos, enquanto as suas derrotas eles se entristecem.
A figura de um bom Pai não é aquele que faz todas as vontades do seu filho, mas, aquele que faz ao filho reconhecer, os seus direitos e deveres. Alem disse deve houver perdão entre pai e Filho assim como o Pai do filho pródigo da parábola de Jesus. (LC. 15, 11- 24)
Apesar de que Jesus ali falava do Pai que era Deus. Um pai que acolhe o filho arrependido mas, como exemplo para os pais da terra. Por isso ele usava parábola. Para demonstrar que o perdão é o mais sublime gesto de reconciliação. O perdão apaga o ódio, são portas que se abrem que antes estava fechada. São barreiras que se dispersam dando espaços a liberdade de viver.
Pai que semeia boa semente em sua família há de colher bons frutos. Mesmo que seu filho erre, ele não perde a esperança que aquele filho um dia há de sentir saudade da casa paterna. Nem tanto por causa de bens financeiros, mas pelo o amor que foi deixado para trás.
Vimos que Jesus, sempre falava no pai, Pai quer dizer aquele que ama que protege e conforta. Porém, para os filhos desobedientes, o Pai é um peso, o mesmo pode acontecer com nós, se deixarmos ser seduzido por tudo que o mundo oferece de pecado. A luz de Deus em nós vai se apagando, e as trevas se apoderando.
Quando Jesus disse: Eu e o Pai Somos um! Eu porem vos digo que Marido e Mulher seja um, com a educação de seus filhos. Pois, sendo ao contrario será como uma casa que nunca conseguirá se erguer, pois quando um coloca um tijolo o outro vem e retira.
Porque a felicidade muitas vezes, deixa de estar naquilo que é doce, que é possível ser até amargo. Jamais se confundir, prazer com felicidade. Felicidade, a felicidade é pura, tem um caminho a ser seguido. prazer pode ser momentâneo e deixar marcas para o resto da vida. Em fim senhores Pais, vai aqui o meu recado de Pai, não se educa filho com presentes, mas o presente do seu amor e dos bons exemplos.
(Agosto de 2011- (Josias. Meireles)
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