Eu
vejo santidade numa criança que nasce, ao respirar pela face e no
olhar de uma Mãe que o abraça.
Eu
vejo santidade em todos os gestos de dar graças, no suspiro da vida,
de uma força erguida, e na brisa que passa.
Eu
vejo santidade numa flor que nasce no retorno de um filho onde a
esperança nasce, de uma Mãe que abraça.
Eu
vejo santidade em pessoas sorridentes, voluntarias e valente que vai
aos hospitais para alegrar os doentes.
Eu
vejo santidade de quem cuida dos velhinhos doentes, em um canto
sozinho, aliviando o sofrimentos com todo amor e carinho.
Eu
vejo santidade do homem do campo, de pés no chão em defesa do seu
pão, tomando chuva e sol sem fazer reclamação.
Eu
vejo santidade, naqueles profissionais defensores de vidas, no campo
na cidade e nas ruas, até esquecendo-se da vida suas.
Eu
vejo santidade em todas as espécies de doações, por ser um dos
gestos mais humano que possa dar vida a quem está esperando.
Eu
vejo santidade naqueles que deixa seu país por sentir felizes em
socorrer aqueles que mais precisam.
Eu
vejo santidade naqueles que sem nada em troca , pretende ajudar aos
dependentes das drogas afim de liberta-los.
Para
encerrar! Eu vejo santidade em todos aqueles que souberam amar. Em
meios tantos nomes de alguns vou falar: “+Padre Vitor Coelho de
Almeida, +Santa Tereza de Calcutá, +Irmã Dulce da Bahia, +Zilda
Arns da pastoral da Criança e +Dom Helder camará.” (J.MEIRELES)
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