quinta-feira, 12 de julho de 2018

O GRANDE ABRAÇO

Jesus abraçou, à humanidade. Abraçou o feio e o bonito, abraçou o pobre, e o rico. Abraçou Pai, filhos e irmãos. Abraçou muita gente, abraçou os doentes e sãos. Abraçou a quem chora no leito de dor, abraçou inimigo e o pecador, para que este abraço continuasse este era o gesto do seu amor.
Porém o homem criou asas, e foi posar nas alturas e disse cheio de orgulho, só abraço que me abraça, só ajudo quem me ajuda. Não foi isso que Jesus pediu, pediu até mais, se quisessem ser livre, que abraçassem os seus inimigos.
O pedido de Jesus parece até estranho, pois é abraçando os inimigos, que mais amigos conquistamos. É por falta do abraço, é que vimos o fracasso, do amor distanciando. É por falta da fé e do amor, é que os justos pagam pelos pecadores. É por falta de carinho, que o andarilho anda sozinho, encontrados pelas praças e ao relento, e os menores abandonados não encontram acolhimento.
É por falta do perdão é que muitos ficam doentes, e não encontram medicamento que cure o coração. O mundo está tomado de toda espécie de armamentos, sendo a causa da falta de saúde e pão, que o sofrimento aumentou, muitos deixaram de ser cristão, tirando do coração as armas do amor.
A cada arma que tem na face da terra que só serve para matar e fazer guerra, que investisse em moradia em medicamentos, que alivia e que elimina o sofrimento, em que passo as famílias.
Um dia alguém veio aqui, em pouco tempo reuniu seus companheiros, e mostrou o seu exemplo, entre tantos caminhos ele apontou o verdadeiro, e disse assim tenha fé confia em mim eu sou JESUS DE NAZARÉ.”

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