O
senhor, é o pastor que nos conduz. 04 de Agosto é o dia do Padre.
Confesso que tenho muito que aprender, mas um pouco já sei. É pela
a segunda vez que estou escrevendo algumas passagens sobre a vida
deste Homem. O Padre é um ser humano, que desde minha infância
muito antes de conhecê-lo já muito ouvia falar, pois meus Pais,
eram reverentemente católicos. Depois futuramente tive a honra de
conviver bastante com estes Irmãos que cujas as suas missões é
Evangelizar, levando a palavra de Deus às comunidades. Por isso
posso até não ser digno, mas o meu objetivo é falar a esta nova
geração de padres novos, e recém formados. Creio que sobre algo
que digo, eles não são desinformados e nem também os mais idosos
vão dizer que estou mal informado. È que no passado os padres
cobravam dos fiéis o que não tinham ensinado. A Igreja perdeu muito
com isso, um povo que nunca foi catequizado os Padres não dava
moleza, encostavam os indivíduos na parede, a dar as respostas
corretas das perguntas que faziam, ao contrario eram humilhados.
Muitos criavam pavor dos padres nem casavam e nem confessavam pois o
boato corria que as pessoas tinham que saber rezar ou dar as
respostas corretas ao contrários seriam dispensados do altar. Graças
a Deus este rigoroso sistema foi mudado mas fato que até hoje há
pessoas que tem medo de padre, senti isso nas catequeses que eu
dava. Pois os padres de agora estão até facilitando dando algumas
colheres de chá em relação às perguntas: eles já ensinam antes
de perguntar. Ensinar é dom, um bom líder, tem que ser carismático
e de bom relacionamento interpessoal. São dons que não têm exceção
de idade. Fiquei um dia de boca aberta assistindo um padre de idade
bastante avançada palestrando para um grupo de crianças. A Igreja
precisa de muitos operário deste tipo. Jamais me esquecerei de uma
maravilhosa palestra que agente teve com Frei Chico. Que ao qual
dizia, quando ele foi mandado para uma pequena cidade do norte de
Minas onde que o povo daquela região era considerado surperticiosos
pois ali haviam curandeiros, benzedores, raiseiros, parteiras etc.
Diz ele, que ao chegar procurou ser mais um amigo daquele povo, e
explorar as boas qualidades que tinha aquela gente. Para sua surpresa
ele descobriu ali um povo de bom coração que dividia o seu pão. E
o que mais me impressionou foi o que ele disse: que ali havia um
Homem considerado do mato que não se comunicava com ninguém, ao
visitá-lo para ele aquele homem foi um professor. Pois sabia o que
ele não sabia. Pois de tudo que era mato, bichos, e inseto aquele
Homem entendia. Por isso aqui digo este provérbio oriental. “Sábio
é alguém, que não despreza quem está embaixo, e nem inveja quem
está emcima.
(Ass.
Josias Vieira Meireles) 05 /06/2012
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